O Mundial de Futebol - um tema suficientemente fácil e batido para eu o abordar
Como é óbvio, esta prosa irá incidir sobretudo na selecção dos “Tugas”… Sim, sim.. Aquela com aquele equipamento predominantemente vermelho (o azul da monarquia ficava tão bem…). Peço desculpa por este pequeno devaneio clubista. Devo dizer que a performance dos pupilos do “Treinador que aufere 250 mil aéreos por mês” tem sido bastante agradável, com a excepção da segunda parte do jogo com a selecção do continente africano onde figura o “Jogador do Mundial”, de seu nome “Loco”. Os jogos da fase de grupos não tiveram grandes momentos de relevo, com a única excepção a ser o penteado do jogador já referido anteriormente.
Devo dizer que a vontade de escrever este pequeno texto teve como catalisador o jogo contra as Laranjas (para os pseudo intelectuais que não percebem de futebol estou a referir-me à selecção da Holanda). Fez-me uma certa confusão no espírito a atitude de toda a comitiva portuguesa depois do jogo. Ora meus senhores, o Deco só viu o segundo amarelo no lance em que segurou a bola com a mão porque o Sr. Árbitro Ivanov não teve órgãos sexuais suficientemente grandes para lhe mostrar vermelho directo na falta que deu origem ao primeiro cartão amarelo. A falta de fair-play dos laranjinhas deve ser veemente criticada mas tal não justifica as atitudes irreflectidas de alguns jogadores portugueses. Depois das lindas figuras do Euro 2000 e do “uppercut” do JVP (para os pseudo intelectuais que não percebem de futebol estou a referir-me ao João Vieira Pinto) no Mundial da Coreia/Japão começa a ser complicado ir de férias em pleno mês de Agosto para qualquer pais sem ser alvo de um comentário trocista em relação à selecção dos “Tugas”.
Por agora tenho dito. Irei voltar um dia destes.